martedì 23 agosto 2011

como uma prisao

o apartamento
aonde estou
trato de escapar
nao sei como

11 commenti:

Maria Dias ha detto...

Mas Myra seu apartamento é tao bonitinho e daqui me parece tao aconchegante...Talvez seja por isso que nao consegue escapar...rs...

Beijinho

Maria

P.s.A internet também é outra coisa que prende dentro de casa hein?

Maria Dias ha detto...

apesar de retratar esta prisão eu gostei desta pintura...

Paula Barros ha detto...

Acredito que a arte tem lhe ajudado nestas escapadas, dando-lhe fôlego para olhar através de outras janelas, se juntando a nós.

Sei que não é fácil, querida!!!

Agora aguardo Tonho, para colocar saídas neste labirinto, que já vejo muitas pernas...

beijo

byTONHO ha detto...



Um apertamento na ALMA!

Saibas ter calma...
saídas sadias sempre haverão.

:o)

Luísa ha detto...

Tem uma porta que abre...e uma janela virtual aberta até cá casa!
A linguagem dos passeios é a da arte contemporanea, do bom gosto em expressar o que vai cá dentro!
Beijinho terno, adMYRAvel Senhora!

João Menéres ha detto...

Compreendo bem a tua prisão.
Lamento profundamente essa tua vida agora.
De que te valem as casas que todos nós colocamoa và tua disposição, não é ?

Um beijooooooooo.

chica ha detto...

É triste sentir-se aprisionada, não é? Mesmo assim a tele é linda.beijos,chica

Anonimo ha detto...

Ás vezes nos aprisionamos em nós mesmos e tudo o mais é projeção do que sentimos dentro.Ainda bem que consegues escapar,porque a força da vida te impulsiona a te libertar.

Belíssimo!!!

Um beijo saudoso!

eder ribeiro ha detto...

Que labinrito, hem, Myra. Bjos.

:.tossan® ha detto...

Così fuga e prendere una macchina fotografica, vi prometto che trovare la libertà di gioia. Vuoi scommettere una cena? Con un buon vino, naturalmente! Mi piaceva l'immagine. bacio

Branca ha detto...

Percebo esse emaranhado de linhas, querida Myra, não é fácil passar de uma terra de língua tão doce e terna onde estiveste tantos anos, de história ancestral, como é todo o Continente Europeu, para outra bem diferente, embora possa ter a ver com a tua diáspora, mas sei como tens um espírito livre, nada preso a convenções ou ao que quer que seja e em muitos dias a arte poderá não ser o suficiente, no entanto acredito que ela é libertadora e isso são apenas momentos, eu acredito que são e que nos tens a nós para te ajudar a ultrapassá-los.

Um grande beijo.