martedì 23 giugno 2009

Oswaldo Goeldi : 1895 - 1961 - mestre e amigo

Desenhista, ilustrador, gravador.
Nasceu no Rio porém até os seis anos de idade viveu em Belém,
acompanhando o pai que dirigia o Museu Paraense Emílio Goeldi.
Dos seis aos 24 anos viveu na Suíça.
No período da Primeira Guerra Mundial
abandonou o curso da Escola Politécnica para se matricular
em 1917 no Liceu de Artes e Ofícios em Genebra.
No mesmo ano realizou sua primeira exposição individual em Berna
época em que conheceu a obra do austríaco Alfred Kubin
que se tornou seu mentor artístico.
Em 1919 retornou ao Rio de Janeiro e realizou outra exposição
na qual conheceu Álvaro Moreyra, Manuel Bandeira, Aníbal Machado,
Ronald de Carvalho e Di Cavalcanti.
A partir de 1923 dedicou-se intensamente à xilogravura
Consolidado como ilustrador, expôs na 25ª Bienal de Veneza em 1950
Em 1951 ganhou o Prêmio de Gravura da 1ª Bienal Internacional de São Paulo
Sua carreira como professor começou em 1952
e após três anos passou a ensinar xilogravura
na Escola Nacional de Belas Artes.
Em 1956 foi realizada sua primeira retrospectiva, no MAM-SP.

Em 1960 Premio de Gravura na 1a.Bienal LatinoAmericana no Mexico
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fragmento de uma carta que recebi do Oswaldo naquela ocasiao:
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A obra de Goeldi já participou de mais de uma centena de exposições póstumas no Brasil, Argentina, França,
Portugal, Suíça e Espanha.

6 commenti:

Anonimo ha detto...

Myra,

Muito obrigada pela sua visita e amável comentário.
Excelente texto que me permitiu descobrir um artista que desconhecia.

Beijo e bem-haja por compartilhar as suas enriquecedoras vivências.

Fred Matos ha detto...

São maravilhosas as duas postagens sobre o Goeldi, Myra, mas eu não poderia deixar de aplaudir também o post sobre o cordel que me trouxe velhas lembranças dos cordelistas baianos Rodolfo Coelho Cavalcanti e o mais famoso, José Gomes, alcunhado Cuíca de Santo Amaro, sobre quem Jorge Amado escreveu: “Não pense o visitante que ele seja apenas um tipo de rua, figura popular e risível. É bem mais que isso. É a voz do povo trabalhando que, não encontrando ressonância nos poetas modernos, e tendo sede de poesia, cria seu bardo pobre e semi-analfabeto. Os poetas estão nos bares inventando sonetos de rimas milionárias ou quebrando a cabeça em ritmos novos para poemas esotéricos. Só Cuíca de Santo Amaro canta para o povo pobre. Quando o forasteiro passar por ele talvez a figura e a voz do trovador mereçam apenas um sorriso dos seus lábios civilizados. Mas, que importa? O povo não sorri do poeta. Ri e sofre com ele, combate e tem esperança!”.

Beijos

ricardo blauth ha detto...

alo Myra

que maravilha Myra poderes ter em tuas recordações tão boas passagens.

beijão do guri de Garopaba
para a menina italico-brasileira

RICARDO garopaba BLAUTH

Luísa ha detto...

Obrigada pela lição!
Não conhecia e fiquei curiosa...
Vou investigar mais!
Beijinho terno!

Márcia(clarinha) ha detto...

Que maravilha, obrigada pelas apresentações, vou buscar mais sobre essa incrível figura.
Gostoso saber de grandes artistas nossos.

lindo dia querida Myra
beijos

Germano Viana Xavier ha detto...

Que prazer imenso ler isso, Myra. e saber de tua proximidade com Goeldi.

Carinho imenso.
Contiuemos...