mercoledì 21 ottobre 2009

in discesa


distesa sull'erba
ma tesa e all'erta

nell'aria odore
di mela marcia


una spinta leggera
raccolgo
rovine

in discesa

10 commenti:

Anonimo ha detto...
Questo commento è stato eliminato dall'autore.
Anonimo ha detto...

Muita sensibilidade...pude sentir o aroma daqui, só a arte fala em e por nós!!!Belíssimo!

Abraço

Fred Matos ha detto...

Gostaria de ler em italiano para não precisar de traduzir com o google, mas se com a tradução eletrônica já é belo, imagino que no original seja ainda muito mais.
Ótimo dia, Myra.
Beijos

ma grande folle de soeur ha detto...

andas a divertir-te à brava com o Photoshop :)) baci

João Menéres ha detto...

Pois, MYRA...
Como disse MEMÓRIA DE ELEFANTE: sente-se bem o perfume!
Porém, e como disse o FRED, a tradução fazia bom jeito para me poder aproximar mais...
Eu nem sei como conseguir a tradução electrónica...

As tuas postagens de ontem e de hoje deixaram-me com os olhos nublados. Ou já estariam?
A de hoje me faz lembrar o COLISEU...porque será?

Um beijo, Amiga.

NOTA: Como as letrinhas são: SIALVATI, eu pergunto: Quem me salva, que me afogo ?

Helena Chiarello ha detto...

Oi, Myra!
Sempre bom ler você e me encantar com teus poemas!
Um beijo!

chica ha detto...

Adoro vir no teu cantinho,Myra! beijos,boa noite,chica

myra ha detto...

obrigada a vcs todos e de um em um, beijos

João Menéres ha detto...

Na verdade, tornou-se quase indecifrável!
Eu, pelo menos, nãoseria capaz de lá chegar e o "ver".

Excelente a "revisão" !

Muitos beijos e obrigado.

myra ha detto...

é este o ponto,Joao, ser mas nao aparecer de maneira obvia :)
beijos e tenho certeza que o encontraria...