Entre nós não há muros...quando muito haverá redes que não permitem a comunicação clara... Estes muros cálidos, mas cinzentos e frios, são muros a demolir, sim! Beijinhos mil!
Sensacional esta série de trabalhos inspirada por Jerusalem, estou gostando muito. Esta imagem consegue unir duas representações: as marcas das chicotadas e o muro!
cabe encarar um muro como a união de dois terrenos vizinho... já pensou que lindo um mundo em que as propriedades e paises fossem separadas por elos ao invés de muros.
Querida Myra. Não tenho futuro como poeta... rs... tarde demais para isso. Sou engenheiro (leia depois meu perfil)há quase 30 anos. Neste meio tempo comecei a amar poesia e gosto de arriscar coisas novas, mas não pretendo ser profissional, mas amador mesmo porque suponho que a arte seja para ser amada e ser amado por ela e apenas este é meu prazer vontade :) Fui fequentador do blog do seu irmão e ele do meu há anos, foi uma perda grande sua partida para todos nós amantes de suas letras. Você chegou a ir no meu blog uma ou outra vez não sei se ainda lembra. Vi que fez uma homenagem certamente bela mas em italiano que pouco entendo. Je prefer le français, seulement un peu (l´anglais beaucoup bien).
Querida Myra, desde o primeiro desenho nesta série de Jerusalém que me lembrei do muro, embora no primeiro desenho os tons sejam lindos e tenham um verde esperança ténue, aquele que está antes do post de Iosif, não falei disso, mas em silêncio foi como se visse uma pedra enorme representando o muro da separação, não sei se era esas a intenção, mas por outro lado o tom das tintas atraiu-me.
Estes últimos dois são também muito representativos, nos próprios tons do muro, penso, perfeitos e um belo hino de protesto.
Muros são tristes histórias, precisamos derrubá-los. Venho aqui, de perto ou de longe, para ler tua poesia e... que maravilhoso - nenhum muro poderá nos separar. Impressionantes pinturas, Myra. Adorei, Beijo
Pittrice conosciuta in America Latina, specialmente Messico e Brasile, con più di 60 mostre individuali, e circa 150 mostre collettive.
Su blog desde 2007
Myra Landau è senza dubbio un punto fermo nella storia dell’arte latinoamericana.
Nata in Romania, ma cresciuta da quando aveva 12 anni tra Brasile e Messico, Myra Landau ha adottato le colline romane come dimora, dopo essere arrivata in Italia nel 1994.
«Non ho patria, e anche la parola patria non mi piace. Ho vissuto in molti paesi, ma sono una persona senza limiti di frontiere o bandiere. Dove ho gli amici, sono a casa e l'Italia è per me cosi». Racconta in queste poche parole la sua intensa vita, iniziata dalla fuga dall’Europa sconvolta dalla guerra e dai regimi totalitari, approdata sulla riva della libertà espressiva del Brasile degli anni ’50.
La Landau è poi maturata come artista in Messico, dove ha lavorato ed insegnato belle arti per decenni.
Vade retro è il romanzo intenso della sua vita, scritto in quattro lingue.
9 commenti:
Entre nós não há muros...quando muito haverá redes que não permitem a comunicação clara...
Estes muros cálidos, mas cinzentos e frios, são muros a demolir, sim!
Beijinhos mil!
Sensacional esta série de trabalhos inspirada por Jerusalem, estou gostando muito. Esta imagem consegue unir duas representações: as marcas das chicotadas e o muro!
Mas, por vezes, há muros que funcionam como vacinas...
De resto, obviamente, queestou de acordo contigo :
> ...não separar, mas unir <.
Emblemático e belo desenho, MYRA !
Um beijo.
cabe encarar um muro como a união de dois terrenos vizinho... já pensou que lindo um mundo em que as propriedades e paises fossem separadas por elos ao invés de muros.
um manifesto universal tão forte como qualquer murro :) adoro esta série
Querida Myra. Não tenho futuro como poeta... rs... tarde demais para isso. Sou engenheiro (leia depois meu perfil)há quase 30 anos. Neste meio tempo comecei a amar poesia e gosto de arriscar coisas novas, mas não pretendo ser profissional, mas amador mesmo porque suponho que a arte seja para ser amada e ser amado por ela e apenas este é meu prazer vontade :) Fui fequentador do blog do seu irmão e ele do meu há anos, foi uma perda grande sua partida para todos nós amantes de suas letras. Você chegou a ir no meu blog uma ou outra vez não sei se ainda lembra. Vi que fez uma homenagem certamente bela mas em italiano que pouco entendo. Je prefer le français, seulement un peu (l´anglais beaucoup bien).
E o ser humano é mestre em fazer muros, criar muros, inventar muros..muro que separa, que segrega, que humilha, que mata...
Concordo com você, vamos unir.
beijo
Querida Myra, desde o primeiro desenho nesta série de Jerusalém que me lembrei do muro, embora no primeiro desenho os tons sejam lindos e tenham um verde esperança ténue, aquele que está antes do post de Iosif, não falei disso, mas em silêncio foi como se visse uma pedra enorme representando o muro da separação, não sei se era esas a intenção, mas por outro lado o tom das tintas atraiu-me.
Estes últimos dois são também muito representativos, nos próprios tons do muro, penso, perfeitos e um belo hino de protesto.
Beijinhos carinhosos.
Branca
Muros são tristes histórias, precisamos derrubá-los. Venho aqui, de perto ou de longe, para ler tua poesia e... que maravilhoso - nenhum muro poderá nos separar. Impressionantes pinturas, Myra. Adorei, Beijo
Posta un commento