domenica 4 agosto 2013

8 commenti:

Maria Manuela ha detto...

Que VERDADE e que TALENTO, querida MYRA!... nestas PALAVRAS que se desprendem e escorrem...

Um abraço com muito carinho

eder ribeiro ha detto...

Quem sabe, está indo ao teu encontro. Bjos.

João Menéres ha detto...

Tens VIDA, SABER e TALENTO para dar e vender, MYRA !

Podes dispensar a inveja, querida Amiga !


Um beijoooooooooooooooooooooooooo

ana ha detto...

Muito bonito, Myra! :)
Ser verdadeiramente livre é um privilégio.
Beijinho. :))

Lucrecia Borgia ha detto...

O amor é como a gasolina da vida. Custa caro, acaba rápido e pode ser substituída pelo álcool.

um beijo

Luísa ha detto...

Sim,por onde andas e para onde vais, vagabundo?
Prendeste a letras que pintas com pincéis ... E escreves telas memoráveis! Vai! Vai, mas volta!

Bjnhs mil

Isabel ha detto...

Talvez o melhor equílibrio esteja algures entre a alma de vagabundo e a capacidade de conseguir ganhar a vida sem ser escravo do trabalho e do dinheiro. Eu gostava de conseguir encontrar esse equílibrio.
Gostei muito do post.
Um beijinho

Anonimo ha detto...

Mais uma vez Myra adorei ler este episódio da tua vida. Sâo pessoas como estas que povoam sempre os nossos dias, mesmo depois de partirem.

Vou confessar-te um segredo: também detesto ópera...e fado, coisas que nem todos confessam, porque acham erudito dizer que se gosta de ópera e o fado é um estilo que quase todos os portugueses adoram dizer que amam.
Eu na verdade só gosto de dois ou três cantores de "fado", que cantam poesia belídssima e que não é fado castiço, tradicional, mas mais uma espécie de canção afadistada.

Gostei muito do teu amigo, aprecio imenso pessoas destas, simples, generosas, autodidactas, cheias de sabedoria da vida e felizes porque vivem naturalmente como quem respira... sem grandes complicações e pressas.

Beijinhos, muitos.
Branca