sabato 30 agosto 2014

3 commenti:

Li Ferreira Nhan ha detto...

Myra te entendo, acumulamos coisas que afinal são um peso e já chega o nosso proprio a arrastar...
Deixa pra lá, o que realmente importa são as nossas lembranças. Essas nos pertence e a mais ninguém. São os bens preciosos e verdadeiramente duráveis.
Quanto a esta terra tente abstrair e não deixar se contaminar por ela; há muita disputa e isso faz mal a alma.

Querida não te aflijas mais ainda, não vale a pena. Te cuida!
Beijos

(Teus livros essa semana envio ao correio)

João Menéres ha detto...

Embora seja Sábado, não gosto de saber pensamentos desses, querida Myra !

Isabel ha detto...

Estive uns dias de férias, por isso não tenho aparecido aqui. Já regressei.

Concordo consigo, que acumulamos tantas coisas...eu sou muito ligada às coisas, porque me lembram lugares, porque me foram dadas por pessoas de quem gosto, porque pertenceram à minha família, ou simplesmente porque fui eu que as comprei e o dinheiro ganhei-o com esforço...dou valor a tudo...

Tenho a minha casa cheia de coisas e não conseguiria viver numa casa minimalista. Preciso principalmente dos meus livros.
Cada um é como é e se estas coisas todas nos dão prazer tê-las à nossa volta, porque não? (Dão é muito trabalho a limpar...)
Às vezes também penso como a Myra: para quê tanta tralha? ... mas é assim que sou feliz. E a Myra também. Enquanto for feliz assim, deixe. Se um dia tiver que deixar tudo para trás...deixe...
A vida vai-se vivendo...com ou sem objectos, o que cada um de nós viveu, ninguém pode tirar e os momentos bons vão permanecer para sempre na nossa memória.

Seja feliz, Myra...um beijinho :)

(Um dia há-de colocar uma ou outra foto da sua casa, que já deu para perceber que é muito bonita...)