Te das cuenta poco a poco que el mundo
la sociedad de hoy
és una prisiòn
romper estos candados
serà tao dificil?
parece..
Horizontes
limpios infinitos espacios y brisas
de solidaridad de paz.
Serà tao dificil?
parece..
despachar al infierno toda la maldad
que existe
Que hacer para cambiar
esta sensaciòn- o lo que sea-
que és tan concreta.
Como liberarse de esto?
esta constante coacciòn
a la que te someten
las noticias
esta corrupciòn
que todo trasforma en
esto: corrupciòn
9 commenti:
Mundo maldito que os homens alteraram de forma a que muitos já não sorriam...
Valha-nos a tela do bom gosto para retratar o nosso mundo baralhado, que premeia o compadrio e a incompetência!
Beijinho terno!
A LUÍSA tudo disse acerca da maldade e da vileza dos homens.
Mas, não é cousa nova.
Já CAMÕES cantava:
DE CUJA FALSIDADE E MÁ VILEZA...
(É no Canto V dos Lusíadas...).
Esta tua obra, MYRA, é de grande beleza plástica e se dás o significado dessas torpes mentalidades e defeitos do bicho-homem, não o podias ter feito melhor.
Um beijo cheio da continuada adMYRAção por ti.
Es más que difícil.
Es imposible.
Besos.
Uma pena que os homens perderam a noção do certo e errado...estamos nessa e a corrupção corre soklta pelo mundo...beijos,lindo trabalho,chica
Myra, gosto muito quando você deixa a escritora aparecer mais do que a artista plástica, ambas maravilhosas sem dúvida.
Myra, bem disse João Menéres: o bicho-homem está cheio de defeitos...
Não é fácil escapar das maldades da sociedade. Mas temos que continuar tentando.
Forte abraço!
creo que no hay que perder la esperanza...
creer firmemente que el cambio empieza en uno mismo
Un abrazo bien fuerte!!!
...Despachar al infierno toda la maldad,...
...y que el infierno sólo llegue a ser,...parte de un cuento para niños a los que les guste un poco de acción para dormir,...o seguir jugando,... :)
Un beso y feliz noche.
Anda tudo muito difícil. Para mim é óbvio que estamos num fim de ciclo. O que vem aí vai ser totalmente novo. Quando não sei. Mas não falta muito. Os ciclos sempre existiram. Nada de pânico. É normal...
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