Espalhou-se negra na tela, Deitou-se deliciada no branco, E deixou marca de permanência, Onde foi recebida com fulgor! Registou-se negra sobre a imensidão, Guardou o que por ela passava, entre pintas e traços de fulgor,na vontade extrema de gritar ao mundo: apaguem-se os trilhos de guerra, de sangue e dor, para que entre o tempo de viver e o de partir, exista razão suficiente de por cá andar!
Beijinhos mil e muito obrigada pela oportunidade de divagação numa sombra que me inquietou!
Depois do que a LUÍSA escreveu e do que eu comentei no VARAL DE IDÉIAS, que mais poderei dizer ? QUE ÉS UMA GRANDE ARTISTA, já todos sabemos há muito mas admiramos a tua constante criatividade não acomodada.
Gostei muito Myra desta tua Homenagem a um 11 de Setembro que muitos já esqueceram e onde morreram muitas pessoas e tantas desapareceram durante anos às mãos da Junta Militar comandada por Pinochet, ainda bem que o lembras porque os media o têm muito esquecido.
Pittrice conosciuta in America Latina, specialmente Messico e Brasile, con più di 60 mostre individuali, e circa 150 mostre collettive.
Su blog desde 2007
Myra Landau è senza dubbio un punto fermo nella storia dell’arte latinoamericana.
Nata in Romania, ma cresciuta da quando aveva 12 anni tra Brasile e Messico, Myra Landau ha adottato le colline romane come dimora, dopo essere arrivata in Italia nel 1994.
«Non ho patria, e anche la parola patria non mi piace. Ho vissuto in molti paesi, ma sono una persona senza limiti di frontiere o bandiere. Dove ho gli amici, sono a casa e l'Italia è per me cosi». Racconta in queste poche parole la sua intensa vita, iniziata dalla fuga dall’Europa sconvolta dalla guerra e dai regimi totalitari, approdata sulla riva della libertà espressiva del Brasile degli anni ’50.
La Landau è poi maturata come artista in Messico, dove ha lavorato ed insegnato belle arti per decenni.
Vade retro è il romanzo intenso della sua vita, scritto in quattro lingue.
6 commenti:
Espalhou-se negra na tela,
Deitou-se deliciada no branco,
E deixou marca de permanência,
Onde foi recebida com fulgor!
Registou-se negra sobre a imensidão,
Guardou o que por ela passava, entre pintas e traços de fulgor,na vontade extrema de gritar ao mundo: apaguem-se os trilhos de guerra, de sangue e dor, para que entre o tempo de viver e o de partir, exista razão suficiente de por cá andar!
Beijinhos mil e muito obrigada pela oportunidade de divagação numa sombra que me inquietou!
Ya no te digo lo que veo porque pensarás que estoy loco pero es que en cada sombra veo miles de cosas.
Besos.
Depois do que a LUÍSA escreveu e do que eu comentei no
VARAL DE IDÉIAS, que mais poderei dizer ?
QUE ÉS UMA GRANDE ARTISTA, já todos sabemos há muito mas admiramos a tua constante criatividade não acomodada.
Um enorme beijo.
Myra, hoje me calo em respeito a sua obra e a tudo o que ela representa.
Um beijo querida.
Uma sombra oriental que apela ao silêncio.
Gostei muito.
Um beijinho.:)
Gostei muito Myra desta tua Homenagem a um 11 de Setembro que muitos já esqueceram e onde morreram muitas pessoas e tantas desapareceram durante anos às mãos da Junta Militar comandada por Pinochet, ainda bem que o lembras porque os media o têm muito esquecido.
Beijinhos.
Branca
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